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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Declaração de amor
L. :
- "Mãe, sabe o que eu mais gosto em você? O seu bom humor. Quando você está feliz, você espalha felicidade para o mundo!"
De derreter a alma...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Enfrentando a aventura
"O mundo submete todo o empreendimento a uma alternativa: o sucesso ou o insucesso, a vitória ou a derrota. Protesto com base numa outra lógica: estou, ao mesmo tempo e contraditoriamente, feliz e infeliz: «sucesso» ou «insucesso» não têm para mim senão um significado contingente, passageiro ( o que não impede a violência dos meus sofrimentos e desejos); o que me anima, surda e obstinadamente, nada tem de táctico: aceito e afirmo independentemente de ser verdadeiro ou falso, bem sucedido ou mal sucedido; afasto-me de toda a finalidade, vivo à mercê do acaso ( à medida que as figuras do meu discurso me vêm à mente como as jogadas dos dados). Enfrentando a aventura ( o que me sucede), não saio nem vencedor nem vencido: sou trágico. (Dizem-me: essa forma de amor não é viável. Mas como avaliar a viabilidade? Por que razão ser viável é um Bem? Por que razão durar é melhor que arder?)"
sábado, 2 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Viva as potências!
"O poder é sempre um obstáculo diante da efetuação das potencias. Eu diria que todo poder é triste, mesmo se aqueles que o detém se alegram em tê-lo. É uma alegria triste. Mas a alegria é uma efetuação das potencias. Não conheço nenhuma potencia má. O tufão é uma potencia. Alegra-se na alma, mas não por derrubar casas, mas simplesmente por ser. Regozijar-se é estarmos alegres pelo que somos, por ter chegado onde estamos. Não se trata de alegria de si mesmo, isto não é alegria, não é estar satisfeito com si próprio. É o prazer da conquista. Mas a conquista não consiste em servir pessoas. A conquista é, para o pintor, conquistar a cor. Isto sim é uma conquista. Neste caso é a alegria. Mesmo que isso não termine bem, pois nestas histórias de potencia, quando se conquista uma potencia ela pode ser potente demais para a própria pessoa e ela acaba não suportando. "
Deleuze.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Quero saber
Não me interessa saber o que fazes para ganhar a vida. Quero saber o que desejas ardentemente, se ousas sonhar em atender aquilo pelo qual o teu coração anseia. Não me interessa saber a tua idade. Quero saber se arriscarás parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo. Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a tua lua. Quero saber se tocaste o âmago da tua dor, se as traições da vida te abriram ou se te tornaste murcho e fechado por medo de mais dor! Quero saber se podes suportar a dor, minha ou tua; sem procurar escondê-la, reprimi-la ou narcotizá-la. Quero saber se podes aceitar alegria, minha ou tua, se podes dançar com abandono e deixar que o êxtase te domine até às pontas dos dedos das mãos e dos pés, sem nos dizeres para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos. Não me interessa se a história que contas é verdade. Quero saber se consegues desapontar outra pessoa para ser autêntico contigo mesmo, se podes suportar a acusação de traição e não traíres a tua alma.
Quero saber se podes ver beleza mesmo que ela não seja bonita todos os dias, e se podes buscar a origem da tua vida na presença de Deus, quero saber se podes viver com o fracasso, teu e meu e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: Posso! Não me interessa onde moras ou quanto dinheiro tens. Quero saber se podes levantar-te após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até aos ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos filhos. Não me interessa saber quem és e como vieste parar aqui. Quero saber se ficarás comigo no meio do incêndio e não te acovardarás. Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem estudaste. Quero saber o que te sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais se desmorona. Quero saber se consegues ficar sozinho contigo mesmo e se, realmente, gostas da companhia que tens nos momentos vazios.
Jean Houston
Quero saber se podes ver beleza mesmo que ela não seja bonita todos os dias, e se podes buscar a origem da tua vida na presença de Deus, quero saber se podes viver com o fracasso, teu e meu e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: Posso! Não me interessa onde moras ou quanto dinheiro tens. Quero saber se podes levantar-te após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até aos ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos filhos. Não me interessa saber quem és e como vieste parar aqui. Quero saber se ficarás comigo no meio do incêndio e não te acovardarás. Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem estudaste. Quero saber o que te sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais se desmorona. Quero saber se consegues ficar sozinho contigo mesmo e se, realmente, gostas da companhia que tens nos momentos vazios.
Jean Houston
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